IPAPORANGA: JUSTIÇA ABSOLVE DAVIDSON SOARES DA ACUSAÇÃO DO CRIME DE HOMICÍDIO NO BAIRRO BR 404.

Davidson.

 Considerando o que consta dos presentes autos e fundamentos jurídicos aplicados a espécie e por reconhecer a ausência de indícios suficientes de autoria, a justiça impronunciou no último de 16 de junho de 2023, o acusado Davidson Soares Oliveira, da acusação do crime de homicídio.

Ou seja, Davidson foi absolvido/inocentado, da acusação do crime de homicídio ocorrido no dia 24 de dezembro de 2017, em um Bar localizado na BR 404 (saída de Ipaporanga para Crateús), onde a vítima foi o ex-presidiario: Francisco Flávio Matos, executado com vários tiros a queima roupa.

Flávio.

Flávio Matos (vítima) já tinha passagem pelo crime de homicídio, e já havia puxado alguns anos preso, e no dia de sua morte o mesmo estava assistindo um jogo de futebol pela TV, no referido Bar, quando este foi executado.

Decisão judicial.

A PRISÃO DE DAVIDSON: Aconteceu no dia 15 de março de 2018, na cidade de Ararendá, quando na época o mesmo foi preso através de um mandado de prisão preventiva pelo crime que vitimou Flávio Matos.

Na época de sua prisão, Davidson teria chegado a confessar para os policiais que teria sido ele o autor do homicídio e que teria matado Flávio pelo fato deste pertencer a uma outra facção, enquanto que Davidson pertencia ao PCC. Na época de sua prisão, a Delegada Dra Ana Scotti (na época Delegada de Crateús) disse em entrevista a nossa reportagem que Davidson teria dito em depoimento que já havia matado tanta gente no Rio de Janeiro, eté este teria perdido a conta, que inclusive já teria tido participação na morte de policiais, e que seu primeiro homicídio teria sido praticado aos 15 anos de idade.

Já em  juízo, o acusado teria permanecido em silêncio e não teria confessado nada em relação a sua participação em qualquer tipo de crime.

Devidson é natural do Rio de Janeiro (onde viveu sua infância e adolescência) porém sua família é da cidade de Ipaporanga.

Em outras palavras, Davidson foi absolvido/inocentado, por falta de provas, uma vez que em juízo as "testemunhas" não afirmaram terem visto Davidson matando Flávio Matos.